Até então os indivíduos estabelecem um olhar sobre a própria vida – quanto ao que se encontra externo a si e que vamos denominar de universo – de forma equivocada e a partir de um referencial externo que os incita a cobranças e pressões que alteram o equilíbrio natural das coisas.
Na ressignificação da própria vida está retornar as lentes à perspectiva de si mesmo, compreendendo que os desdobramentos do universo quântico se alinham aos conteúdos de si emanados e que, por este simples fato, tudo está no tempo certo, nada está atrasado, errado ou disforme, mas perfeitamente alinhado.
Confiar nos processos que são trazidos requer libertar-se das formas de controle. E a capacidade de oferecer ações de bem se ajustam às ordens do dia, que por si são determinadas por este universo quântico do qual se torna parte integrante.
Se integrar ao que o universo traz dentro da perspectiva de si mesmo liberta de padrões alicerçados no ego que apreendem no perfeccionismo inalcançável, para se descansar naquilo que se é, oferecendo para a vida o que esta requer no tempo presente e livre de pressões construídas sobre ilusões.
Por este e outros motivos experimentar a vida por meio da perspectiva de si mesmo propicia reorganizá-la dentro de um novo significado, liberando de correntes que apreendem na 3° dimensão, esta na qual o ego está erigido.
Desvencilhando de antigas formas de controle rompe-se com a ilusão e é possível experimentar uma nova vida.
Eis, irmã, mensagem a abrir as mentes dos irmãos às rupturas necessárias que apreendem na 3° dimensão e a velhos padrões impostos pelo ego.
Que tendo nossas vidas ressignificadas nos apresentemos como agentes do Novo Porvir.
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